Modelo econômico do RenovaBio será discutido dia 29 de setembro

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Programa que beneficia combustíveis renováveis e beneficia a redução da emissão de carbono está em fase decisiva; encontro organizado pelo CTBE será em Campinas

O RenovaBio é uma proposta de regulação que visa promover os ganhos de eficiência energética na produção e no uso de biocombustíveis, contribuindo para o atingimento de metas de descarbonização. O programa transita nas agendas públicas e privadas há algum tempo.

Durante a fase de tramitação do programa, tido como o novo ‘marco legal’ dos biocombustíveis, surge a oportunidade de se refinar os detalhes do RenovaBio. Órgãos públicos e empresários vão se reunir para discutir e estruturar, no final de setembro, a modelagem econômica do programa e esclarecer, entre outros assuntos, os indicadores e metodologias que serão aplicados na avaliação de impactos sociais, econômicos e ambientais; da comercialização dos combustíveis renováveis; da projeção da oferta e demanda e os sistemas de financiamento para biocombustíveis.

O encontro será no auditório do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), integrante do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), no dia 29 de setembro das 8h30 às 18h. As inscrições  para o debate são limitadas e gratuitas.

Estão confirmadas palestras da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), FINEP, Embrapa, ANFAVEA, UNICA, Petrobras, Unicamp, IPEA, entre outros players.

O encontro anterior, realizado em agosto, reuniu 180 pessoas de mais de 70 instituições divididas entre empresas públicas e privadas, órgãos públicos, Ministérios e universidades das mais diversas partes do país. Especialistas apontam que o RenovaBio pode ser uma eficaz solução para o mercado de biocombustíveis nacional, servindo como modelo a ser seguido globalmente. As vantagens do programa para a regularização do setor, bem como a emissão de certificados de carbono são apenas exemplos dos potenciais.

 

 

Assessoria de Imprensa do CTBE/CNPEM

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