Produção de biodiesel com óleo de fritura através da tecnologia de plasma  

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AUTORES: Marina de Medeiros Machado (PPGEA/UFSC), [email protected]), Cátia Regina Silva de Carvalho Pinto (PPGEA/UFSC, [email protected]), Anelise Leal Vieira Cubas (UNA/UNISUL, [email protected]), Elisa Helena Siegel Moecke (ENGSANIT/UNISUL, [email protected]), João Marco Kretzer Gelsleichter (ENGSANIT/UNISUL, [email protected]), Bruno Matheus David Antunes Pacheco (ENGSANIT/UNISUL, [email protected]), Carlos Eduardo Espindula (ENGSANIT/UNISUL, [email protected]), Carlos Roberto de Oliveira Junior (ENGSANIT/UNISUL, [email protected])

RESUMO: O biodiesel é uma mistura de mono-alquil ésteres obtidos a partir de óleos vegetais que são processados de modo a adquirir propriedades (viscosidade e volatilidade) semelhantes ao dos combustíveis fósseis, podendo, desta forma, ser utilizado diretamente nos motores a diesel disponíveis (ANP, 2012). A transesterificação é o método convencional mais usado para produzir biodiesel, ele pode ser realizado de diversas maneiras (Guo Feng, 2012): usando catalisador alcalino, catalisador ácido, biocatalisador (enzimas), catalisador heterogêneo ou álcoois em seu estado supercrítico. Diante deste contexto, ressalta-se a importância da minimização dos resíduos por meio de práticas economicamente vantajosas, às quais oferecem possibilidade de controle ambiental. Desta maneira, este presente trabalho tem o objetivo de avaliar os impactos ambientais decorrentes da utilização de óleos vegetais, de forma a aplicar a tecnologia do plasma para o tratamento desses resíduos e produção de biodiesel, como forma de fonte renovável de energia. O plasma é formado pela aplicação de um campo elétrico intenso, que provoca a formação de uma autopropagação elétrica dentro do volume de gás. Uma vez gerado o gás ionizado, os elétrons colidem com as moléculas, criando espécies quimicamente ativas conhecidas como radicais. Uma vez formada, ela pode substituir os catalisadores químicos durante as reações de transesterificação que facilitam a separação de biodiesel formado (Istadi, 2006; Istadi et al., 2009; Kogelschatz, 2003). Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel. Ubrabio

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